quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Armando


Este é o futuro governador de meu Estado - Pernambuco. É possível que me engane, mas estou propenso a utilizar modalizadores discursivos indicadores de certeza, pelas razões que explicito, abaixo:

1º) A despeito dos avanços, há certa sede por oxigenação no poder - especialmente em servidores públicos, como eu;

2º) Sua biografia, apesar dos senões, não foi inventada;

3º) Seus concorrentes têm se mostrado pouco competitivos;

4º) A ausência de Eduardo acabou por sucumbir possíveis acordos que pudessem fortalecer a candidatura de Paulo Câmara - seu apadrinhado, que - estranhamente - tem se agarrado à sua imagem, apenas pela manutenção no poder. Portanto, não tem oferecido riscos;

5º) Ah... prefeitos, vereadores e deputados (cabos eleitorais), ainda que encarcerados pela camisa de força das alianças pré-campanha, darão um jeito de pular de canoa. Afinal, política é troca de favores. É um jogo. Mais que isso, é negócio.

E negócio - amigo, é negócio! Amigos à parte!

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